sexta-feira, 28 de março de 2014

POLICIA MILITAR INTERVEM E CONTROLA REBELIÃO NA CADEIA DE MARCO

Na data de ontem (26.03), por volta das 12h00min, foi constatado acerca de uma ocorrência de rebelião na cadeia de Marco/CE, a mesma fica nos fundos do Destacamento Policial, e não possui guarda formada. De acordo com as primeiras informações os apenados estariam com os ânimos alterados, possivelmente pelo uso de substancias ilícitas, e teriam recusado a ordem de voltar para as celas após o banho de sol, após uma tentativa de conversa, os detentos começaram a se rebelar, inclusive alguns colocaram fogo nos colchões, outros começaram a quebrar partes das celas De imediato foram solicitado reforço policial para a cidade de Marco, equipes das cidades de BELA CRUZ, CRUZ, ACARAU E JIJOCA foram dar apoio nesta ocorrência, tendo em vista a gravidade e o risco aos policiais do Destacamento que estavam na ocorrência e aos próprios detentos, chegando ao local foi tomado ciência que o 1º Sargento PM Erasmo, comandante do Destacamento, havia sido lesionado no braço, por um detento que arremessou uma cadeira contra o mesmo, no momento que o Sargento tentava conter os ânimos dos detentos através do dialogo. Foi aguardado chegar mais reforços de outras localidades, tendo em vista haver no local 48 (quarenta e oito) presos envolvidos no motim, no total participaram da operação cerca de 20 (vinte) POLCIAIS MILITARES, e então foi iniciado um processo de negociação, após ser identificado que havia 05 (cinco) supostos lideres, que estavam comandando a situação, foi negociado com os mesmos uma forma pacifica de resolver os problemas, só assim a situação foi contornada, mesmo diante das negociações, 07 (sete) detentos se feriram durante o inicio da rebelião, e precisaram de atendimento médico, além dos detentos foi encaminhado ao Hospital da cidade o Sargento Erasmo. Após apaziguada a situação na cadeia, de imediato foi solicitado a transferência imediata e definitiva de cerca de 10 (dez) detentos, tendo em vista a ala em que os mesmos ficarem estar sem nenhuma condição de voltar a abriga-los e pelos riscos que os apenados oferecem.

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