Publicado segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
A Justiça Federal no Ceará condenou Anderson Cavalcante Inácio, 18; e Paulo Wenderson da Silva França, 20, o 'Bebê', a 26 e 27 anos de prisão, respectivamente. Os dois foram sentenciados pelo latrocínio (roubo seguido de morte) que vitimou o policial rodoviário federal Alcino Bernardino de Sousa, 52. Conforme a sentença, os dois também terão que pagar R$ 200 mil à família do PRF, como reparação pelos danos morais causados pelo fato.
O policial rodoviário federal Alcino Bernardino de Sousa, 52, foi morto, a tiros, quando chegava em casa com a esposa, no dia 5 de julho último foto: reprodução
O policial rodoviário, que era lotado na 5ª Delegacia da PRF, em Icó, foi morto, no dia 5 de julho deste ano, na porta de casa, na esquina das ruas Antônio Furtado e Fiscal Vieira, no bairro Joaquim Távora. Conforme a denúncia, no dia do crime, por volta das 11 horas, Alcino Bernardino chegou em casa no seu Golf prata, na companhia da esposa.
De acordo com as testemunhas, o casal desceu com as compras que havia feito em um supermercado e entrou na casa. Instantes depois, o policial voltou ao veículo e foi surpreendido pelos assaltantes. O adolescente anunciou o roubo fingindo estar com uma arma na cintura. O PRF reagiu e atirou na perna do menor. Segundo o depoimento das testemunhas, o comparsa dele apareceu por trás de Bernardino, armado com um revólver de calibre 38 e efetuou os tiros.
Arma
O policial rodoviário foi baleados seis vezes, duas delas a queima-roupa quando já estava caído, e morreu no local. Após matar Bernardino, testemunhas viram quando Paulo Wenderson tirou a arma da mão do policial morto, uma pistola Taurus de calibre Ponto 40 (0.40) antes de fugir.
De acordo ainda com o processo, um dos assaltantes, identificado como o adolescente Marlon de Castro dos Santos, de 15 anos, primo de Paulo Wenderson, também ferido durante o tiroteio, foi levado pelos comparsas em uma EcoSport preto, para a Favela das Quadras, na Aldeota, onde moravam.
O policial rodoviário foi baleados seis vezes, duas delas a queima-roupa quando já estava caído, e morreu no local. Após matar Bernardino, testemunhas viram quando Paulo Wenderson tirou a arma da mão do policial morto, uma pistola Taurus de calibre Ponto 40 (0.40) antes de fugir.
De acordo ainda com o processo, um dos assaltantes, identificado como o adolescente Marlon de Castro dos Santos, de 15 anos, primo de Paulo Wenderson, também ferido durante o tiroteio, foi levado pelos comparsas em uma EcoSport preto, para a Favela das Quadras, na Aldeota, onde moravam.
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