PARAIPABA
Bando explode banco, faz reféns e atira na PM
30.10.2013
Os assaltante atiraram na viatura da PM, furando os pneus. Os disparos atingiram também prédio do INSS
Paraipaba. Um bando fortemente armado, composto por cerca de 12 pessoas (estimativa da Polícia, com base no relato de testemunhas) atacou a agência do Bradesco, localizada na Rua Miguel de Paiva, no Centro desta cidade (distante 93Km da capital cearense), localizada no Vale do Curu. Os marginais usaram explosivos para arrombar os caixas eletrônicos e levarem o dinheiro contido nos equipamentos. Esse foi o 71º ataque a bancos no Estado, sendo o primeiro neste município.
Parte da agência bancária foi destruída com a explosão dos caixas eletrônicos. Os bandidos fugiram com uma quantia não revelada fotos; Lucas de Menezes
Antes do ataque à agência bancária, parte da quadrilha se dirigiu à Delegacia Municipal de Paraipaba, onde também funciona o Destacamento da Polícia Militar. Lá, eles fizeram refém o cabo Nataniel, que foi colocado dentro do veículo utilizado pelo bando, um Siena de cor branca. O ataque contra os policiais ocorreu por volta de 23h40 de segunda-feira (28).
INSS
Os assaltante atiraram na viatura da PM, furando os pneus. Os disparos feitos atingiram também a parede do prédio onde funciona o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Antes do ataque ao banco, parte da quadrilha se dirigiu à Delegacia, onde também funciona o Destacamento da Polícia Militar, fizeram reféns e atiraram
Os policiais contaram 43 marcas de balas na parede. As cápsulas deixadas no local são de calibre 45, de uso restrito das Forças Armadas; 5.56, de fuzil; e 12, de espingarda popularmente conhecida por escopeta. Na esquina da Avenida Maria Moreira com a Rua Miguel de Paiva, a manos de 20 metros da agência bancária, os ladrões, encapuzados, fizeram também um casal, que passava pelo local naquela hora, de refém.
Com as três pessoas dominadas, os marginais colocaram a carga explosiva nos equipamentos. Segundo testemunhas, a primeira explosão foi fraca, no entanto a segunda teve uma carga mais forte. O barulho da detonação dos explosivos, segundo testemunhas, pôde ser ouvido a mais de cinco quilômetros de distância do banco.
Após conseguirem o que queriam, os bandidos libertaram os reféns e fugiram. No Distrito de Cágado, em São Gonçalo do Amarante, o Siena foi abandonado e incendiado.
Saque
Logo após a fuga dos bandidos, alguns populares se dirigiram à agência e levaram cédulas que ficaram no chão. Um televisor também teria sido levado. Os saqueadores aproveitaram que os policiais estavam perseguindo a quadrilha.
Logo que tomou conhecimento do caso, a titular da Delegacia Municipal de Paraipaba, Yasmin Ximenes Pontes, solicitou reforço. Composições do Comando Tático Rural (Cotar) e da Coordenadoria Integrada de Inteligência (Coin), da Secretaria da segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), foram deslocadas para o Vale do Curu, mas os marginais não foram encontrados. Pela manhã, uma aeronave da Ciopaer também ajudou nas buscas, mas ninguém foi preso.
FERNANDO BARBOSA
REPÓRTER
Paraipaba. Um bando fortemente armado, composto por cerca de 12 pessoas (estimativa da Polícia, com base no relato de testemunhas) atacou a agência do Bradesco, localizada na Rua Miguel de Paiva, no Centro desta cidade (distante 93Km da capital cearense), localizada no Vale do Curu. Os marginais usaram explosivos para arrombar os caixas eletrônicos e levarem o dinheiro contido nos equipamentos. Esse foi o 71º ataque a bancos no Estado, sendo o primeiro neste município.
Parte da agência bancária foi destruída com a explosão dos caixas eletrônicos. Os bandidos fugiram com uma quantia não revelada fotos; Lucas de Menezes
Antes do ataque à agência bancária, parte da quadrilha se dirigiu à Delegacia Municipal de Paraipaba, onde também funciona o Destacamento da Polícia Militar. Lá, eles fizeram refém o cabo Nataniel, que foi colocado dentro do veículo utilizado pelo bando, um Siena de cor branca. O ataque contra os policiais ocorreu por volta de 23h40 de segunda-feira (28).
INSS
Os assaltante atiraram na viatura da PM, furando os pneus. Os disparos feitos atingiram também a parede do prédio onde funciona o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Antes do ataque ao banco, parte da quadrilha se dirigiu à Delegacia, onde também funciona o Destacamento da Polícia Militar, fizeram reféns e atiraram
Os policiais contaram 43 marcas de balas na parede. As cápsulas deixadas no local são de calibre 45, de uso restrito das Forças Armadas; 5.56, de fuzil; e 12, de espingarda popularmente conhecida por escopeta. Na esquina da Avenida Maria Moreira com a Rua Miguel de Paiva, a manos de 20 metros da agência bancária, os ladrões, encapuzados, fizeram também um casal, que passava pelo local naquela hora, de refém.
Com as três pessoas dominadas, os marginais colocaram a carga explosiva nos equipamentos. Segundo testemunhas, a primeira explosão foi fraca, no entanto a segunda teve uma carga mais forte. O barulho da detonação dos explosivos, segundo testemunhas, pôde ser ouvido a mais de cinco quilômetros de distância do banco.
Após conseguirem o que queriam, os bandidos libertaram os reféns e fugiram. No Distrito de Cágado, em São Gonçalo do Amarante, o Siena foi abandonado e incendiado.
Saque
Logo após a fuga dos bandidos, alguns populares se dirigiram à agência e levaram cédulas que ficaram no chão. Um televisor também teria sido levado. Os saqueadores aproveitaram que os policiais estavam perseguindo a quadrilha.
Logo que tomou conhecimento do caso, a titular da Delegacia Municipal de Paraipaba, Yasmin Ximenes Pontes, solicitou reforço. Composições do Comando Tático Rural (Cotar) e da Coordenadoria Integrada de Inteligência (Coin), da Secretaria da segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), foram deslocadas para o Vale do Curu, mas os marginais não foram encontrados. Pela manhã, uma aeronave da Ciopaer também ajudou nas buscas, mas ninguém foi preso.
FERNANDO BARBOSA
REPÓRTER
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